terça-feira, 7 de junho de 2011

Destruição e Desenvolvimento - As guerras e a evolução tecnológica

Novamente, a “sessão nostalgia": coisas antigas que já escrevi em algum momento para um determinado fim – nesse caso, um trabalho que fiz para a faculdade em 2000, para uma disciplina sobre Ética (não lembro exatamente agora qual era o nome exato dela).

Como era em formato de artigo acadêmico, não tinha figuras embutidas -- mas eu coloquei umas aqui, apenas para ilustrar o blog e deixar a leitura mais confortável.

Perdoem quaisquer erros de português e também algumas idéias mais revoltada da época.

Abraços e até a próxima!
Leandro M:-D>
"Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra"
(William Shakespeare).
np – Kraftwerk - Spacelab

Jun/2011



Destruição e Desenvolvimento
As guerras e a evolução tecnológica





Leandro Mendonça Dias



Resumo

Este artigo se propõe a apresentar como as guerras, mesmo tendo um lado ruim, de destruição, perdas e mortes,  auxiliam  no desenvolvimento tecnológico. Quando todos estão concentrados nos esforços de guerra, querem, a qualquer custo, vencer as batalhas, usando para isso, toda a tecnologia que estiver disponível no momento. E, quando essa tecnologia não existe, a questão fica em correr para novas pesquisas e invenções. 


Abstract

This article intends to present how the wars, that have a bad side, with destruction, damages and deaths, assistant accelerating the technological development. When everybody is concentrated in war efforts, they want to win the battles, at all costs, using all available technology at the moment. And, when this technology doesn't exist, the question is to run to new researches and inventions.




Analista Programador da Educativo.com e aluno n.º 17024 da 4.ª série D do curso de Bacharelado em Matemática com Informática (atual curso de Bacharelado em Sistemas de Informações) do Centro Universitário Fundação Santo André.




Destruição e Desenvolvimento - As guerras e a evolução tecnológica


            Muitos criticam as guerras, dizendo que são inúteis e só causam destruição e mortes. Realmente, isso é a uma verdade: o mundo já sofreu demais com as guerras. Quando governos, exércitos, partidos estão envolvidos em batalhas, o maior objetivo é a destruição do inimigo. Mas o que geralmente não é observado é que para isso, às vezes é necessário mudar prioridades e isso acarreta muitas vezes em uma aceleração no desenvolvimento tecnológico. É necessário sempre estar a frente do inimigo e descobrir um modo de derrubá-lo, despistá-lo, além de desenvolver novas maneiras de se defender e sobreviver. É nesse ponto que entra uma questão ética crucial: a guerra, realmente, tem seu lado bom ?


            Principalmente na primeira metade do século atual, a ciência já estava dando grandes passos, tanto na área de tecnologia, como nos estudos físicos. Mas com as duas grandes guerras que assolaram o mundo, principalmente a segunda, foi necessário um esforço fenomenal por parte de governos e cientistas para produzir novas armas   e  novos sistemas para comunicação, defesa e sobrevivência. E isso ocorreu nos dois lados que se guerreavam.
           


            Veremos aqui algumas das várias pesquisas, que andavam em um ritmo normal, serem priorizadas por causa da guerra, tais como: estudos do átomo resultarem na construção da bomba atômica, no chamado projeto Manhattan; as equações de Maxwell sendo utilizadas no aperfeiçoamento dos radares; a construção de foguetes para Hitler, para fins bélicos, precursora da corrida espacial. Não só a II Guerra, mas também pode-se observar a tecnologia revolucionaria utilizada na Guerra do Golfo e a Guerra do Paraguai estimulando o surgimento da fotografia como profissão. Além desses pontos, cita-se também experiências biológicas com seres humanos durante a II Guerra, tanto por parte da Alemanha, como por parte dos EUA.








O Projeto Manhattan


Em Agosto de 1945 foi conseguido dominar o poder contido dentro de um átomo, e todo esse poderio foi utilizado na construção da mais destruidora e impiedosa arma de guerra que o ser humano teve coragem de utilizar em um semelhante: a bomba atômica.
O Projeto Manhattan foi uma complexa operação que em dois anos (1943-1945) mobilizou secretamente uma operação militar tendo em seu núcleo 12 atuais ou futuros cientistas congratulados com um Nobel. O líder do projeto foi J. Robert Oppenheimer, brilhante físico que com apenas 41 anos foi um dos principais responsáveis pelo “sucesso” obtido. O pontapé inicial para a criação desse projeto foi o próprio Albert Einstein, que alertou o então presidente do EUA, Roosevelt sobre a possibilidade da Alemanha produzir uma bomba atômica que decidiria para o lado nazista o destino da Segunda Guerra Mundial. Foi aceita a argumentação e foi autorizada o estabelecimento do Projeto Manhattan em uma base militar ultra secreta em Los Alamos, Novo México. Todos os cientistas trabalharam voluntariamente e sob uma disciplina militar, e todos tinham apenas um único objetivo: servir ao país.
            Mas em maio de 1945 a Alemanha aceitou a rendição se retirando da guerra e criando um verdadeiro dilema: o alvo de todo aquele empreendimento era Adolf Hitler, e, com ele fora da guerra, muitos defendiam a posição de não utilização da arma que estaria operacional no 1º dia de Agosto de 1945. Os interesses do governo americano vinha em primeiro lugar para a tomada da decisão, e para evitar que uma arma de 2 bilhões de dólares não fosse usada, a decisão foi tomada: a bomba foi jogada em Hiroshima e depois em Nagazaki.
Segundo o próprio Oppenheimer “a humanidade amaldiçoará os nomes de Los Alamos e de Hiroshima”. Mesmo com isso em mente ele permaneceu no governo americano, tornado-se o mais influente conselheiro  sobre assuntos nucleares. Oppenheimer ainda recordava um poema épico indiano: “Eu tornei-me a Morte, a destruidora de mundos”. Segundo o historiador Fernando Bryan Frizzarin, essa mistura de desonra com a falta de arrependimento foi uma marca que pairou a ciência e dividiu a sua história em duas partes: antes e depois da bomba. Ele cita também o que alguns pensam, para se conformarem: "Bombas são bombas, existem para matar gente"




Experiências biológicas com seres humanos


Os médicos alemães trabalharam em conjunto com os agentes das SS no extermínio promovido pelo estado nazista, atuando como soldados biológicos. Na época estavam muito em evidência as teses sobre eugenia, ciência que estuda as condições mais propícias ao "melhoramento" da raça humana. Como para a medicina nazista a boa saúde era característica da superioridade racial ariana, ela deveria ser mantida a qualquer custo. Lifton cita em seu livro o caso do médico Eduard Wirths, de Auschwitz, que inoculava o bacilo do tifo em judeus sãos, sob a justificativa de que estes, naturalmente condenados a morrer, poderiam servir de cobaias para testes de vacinas. Muitos morreram em experiências médicas que incluíam exposição à alta pressão e congelamento. Mas muitos médicos se destacaram pela crueldade de seus métodos, entre eles Josef Mengele, de Auschwitz, que fazia experimentos genéticos especialmente em gêmeos. Segundo o professor Robert Proctor, autor de A Higiene Racial - A Medicina na Época dos Nazistas, editada pela Harvard University Press, em Cambridge, Massachussets, "o nazismo nada mais é do que a aplicação dos conhecimentos biológicos". Para ele, tanto a teoria quanto à prática da doutrina nazista tiveram como ponto central à aplicação de uma política biológica.
Os Estados Unidos também instalaram campos de concentração durante a Segunda Guerra. Após o ataque da marinha japonesa à base americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941, foram criados espaços chamados de "campos de internamento" para abrigar os japoneses e seus descendentes, basicamente imigrantes residentes na Califórnia. A detenção, ordenada pelo presidente Franklin Roosevelt, durou até o final da guerra.
            Esse sim é um ponto bastante discutível sob o ponto de vista ético: vale a pena sacrificar poucas vidas para estudos que salvarão bilhões de outras vidas ?







Os Foguetes antes da Era Espacial


No começo de novembro de 1.943, os ingleses, longamente habituados às ameaças fantásticas de Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda Nazista, riram quando num discurso ele anunciou "terríveis armas de retaliação", que estariam "prontas para cair sobre a Inglaterra, como um pesadelo vindo do céu". Mas, em junho de 1.944, uma violenta explosão abalou Swanscombe, a 35 Km do centro de Londres. Era a V-1, a primeira das armas secretas anunciadas por Goebbels. A Vergeltung (Vingança) 1 era uma espécie de avião a jato sem piloto, telecomandado, capaz de voar a 800 Km por hora (pouco mais rápida que os jatos da época).
A arma chamada V-2 desenvolvida em Peenemünde sob liderança de Wenhrer Von Brauns, era fantasticamente mais rápida e perigosa que as V-1. Faziam 5.000 Km/h, ninguém ouvia sua aproximação e eram inúteis as baterias antiaéreas e os aviões de defesa. Apesar de toda destruição que causou, era tarde para que elas pudessem mudar sensivelmente o resultado final da grande tragédia alemã. Pela primeira vez na história da tecnologia, um foguete percorria 360 Km, subindo a uma altura de 100.000 metros. A V-2, feita por uma equipe com mais de cem especialistas, quase 2.000 técnicos e 5.000 trabalhadores, era um projeto do futuro. Mas, naquele momento, o futuro estava mais para o lado de Hitler que das viagens espaciais. Dornberg: "Enquanto a guerra durar, nossa missão mais urgente será o aperfeiçoamento deste foguete como arma. O desenvolvimento de suas possibilidades para a conquista do espaço é uma tarefa para os tempos de paz".
Americanos e russos tinham planos para essas armas. Na Europa, começava a "Operação Paperclip" - para a captura dos planos, dos foguetes e dos cientistas da V-2. Começou então uma etapa pouco divulgada da corrida espacial. De um lado, os americanos; do outro, os russos; e, no meio, Von Braun e seus amigos, com os planos que poderiam levar um dos dois lados à Lua. Nesta corrida, os russos chegaram sempre atrasados. Quando bombardeavam Stettin, 80 Km a sudeste de Peenemünde, Von Braun, tinha ordens para que destruísse todo o material da base e as instalações, para que os aliados não pudessem usá-las. Dornberg e Von Braun reuniram sua equipe e decidiram fugir, esconder os planos e depois entregar-se aos americanos. Segundo Von Braun "Os documentos sobre os foguetes pesavam toneladas, representavam um tesouro único de conhecimento técnicos e nos haviam custado muito dinheiro e anos de trabalho. Decidimos não destruí-los".





A Física e os Radares


As equações do físico inglês James Clerk Maxwell governaram o funcionamento dos magnétron, a parte principal do Radar WWII das Forças Aliadas. Um filamento aquecedor no interior do cátodo faz com que este libere elétrons.
Para identificar rapidamente as aeronaves nazistas e lançar a força defensiva, os ingleses precisavam de um radar com uma potência muito grande, muito maior do que a fornecida por uma fonte de potência convencional. Contudo, com a ajuda de um magnétron, eles puderam usar uma fonte convencional para produzir o campo elétrico entre o cátodo e ânodo. Tudo isto foi possível por causa das equação de Maxwell.








A tecnologia da Guerra do Golfo



A Guerra do Golfo introduziu recursos tecnológicos sofisticados, tanto no campo bélico quanto no seu acompanhamento simultâneo no resto do planeta. A TV transmitia o ataque a Bagdá ao vivo e, durante todo o conflito, informações instantâneas sobre o desenrolar da guerra chegavam ao mundo inteiro. A propaganda norte-americana anunciava o emprego de ataques "cirúrgicos" que teoricamente conseguiriam, pela tecnologia empregada, acertar o alvo militar sem causar danos a civis próximos a ele. A Marinha norte-americana usou os mísseis Cruisc, que viajam como aviões sem piloto, guiando-se pelos acidentes do terreno pré-programados em um computador interno. Tanques e outros veículos blindados têm visores capazes de enxergar no escuro, graças a detectores de radiação infravermelha ou sensores capazes de ampliar a luz das estrelas, tornando a noite clara como se houvesse luar. O caça norte-americano F-117, o "caça invisível", foi projetado para minimizar sua reflexão ao radar inimigo. Israel e Arábia Saudita sofrem retaliação iraquiana com ataques de mísseis balísticos Scud, mas são defendidos por mísseis antiaéreos Patriot, de fabricação norte-americana, instalados em seus territórios.

O GPS (Sistema Global de Posicionamento) usado com fins bélicos no Golfo, hoje tem inúmeras  aplicações pacíficas. O interessante é que logo após esse conflito no Oriente, os Estados Unidos utilizaram o GPS para auxiliar o processo de paz em El Salvador, com a delimitação das propriedades dadas aos ex-combatentes cedidas pelo governo. O sistema de satélites consegue delimitar um terreno em poucos minutos.





A Fotografia e a Guerra do Paraguai


A profissão de fotógrafo ainda estava surgindo  durante a Segunda metade do século XIX. Houve um barateamento dos custos e maior facilidade de multiplicação de cópias com a utilização de papel para a ampliação. A Guerra do Paraguai, o conflito mais sangrento que o Brasil participou, chamou a atenção de muitos fotógrafos. Em 1851, havia 93 fotógrafos de Paris, e em 1870 já havia 7558.
Para a imagens se fixar, eram necessários vários segundos de pose. Mas os fotógrafos trabalhavam ao ar livre e conseguia capturar um realidade muito distante dos ambientes neoclássicos da época. Havia vários fotógrafos tirando fotos e vendendo-as. Apenas uma firma de fotografia, no entanto, se propôs a documentar o episódio e não apenas a vender retratos. Foi a Bate e Cia., de Montevidéu, que enviou o fotógrafo uruguaio Esteban Garcia. É de sua autoria o primeiro instantâneo da guerra. A profissão de fotógrafo já era algo real, e dava dinheiro.






Guerra: um mal necessário ?

     Esse artigo analisou vários pontos em que a guerra auxiliou a pesquisa e desenvolvimento tecnológico, e há muitos outros a serem avaliados, como os avanços durante a  II Guerra na área de comunicação e informação, onde os meios de telefonia foram evoluídos a ponto de se tornarem antecessores das pesquisas da telefonia celular; as trocas sigilosas de informações, estimulando o desenvolvimento de máquinas de criptografia, que acabaram por se tornarem os pais dos computadores, e a própria evolução dos computadores; a própria tecnologia mecânica e eletrônica utilizada em veículos bélicos como tanques, aviões, navios, etc. e armamentos, que no pós-guerra foram utilizadas em veículos civis e equipamentos para fins pacíficos.
          Mesmo a parte mais terrível, a de experiências biológicas com seres humanos, é algo inevitável para o avanço da ciência. É necessário muitas  vezes o uso de cobaias, humanas ou não.


         E não só  a parte de tecnologia, mas também a guerra, indiretamente acaba trazendo benefícios em outras áreas, como é o caso da Guerra do Paraguai, onde brancos e negros lutavam juntos, auxiliou na diminuição das idéias escravistas e , de alguma forma, acelerou o processo de abolição dos escravos no Brasil. 
Ou o caso das Grandes Guerras na Europa, que acabaram indiretamente auxiliam o desenvolvimento da indústria na América, que teve que trabalhar ajudar para suprir os europeus durante o conflito, e também a ajudá-los na reconstrução no pós-guerra.

Com todo o mal causado e todos os benefícios trazidos, podemos considerar a guerra como um mal necessário ? Não haveria outros métodos para acelerar as pesquisas científicas e desenvolvimento tecnológico ? Será que estaríamos no mesmo nível de tecnologia , ou muito mais atrasados, se não tivéssemos participados de tantas guerras ? É eticamente aceitável esse benefício que a guerra nos traz ? São perguntas difíceis de serem respondidas, e que causam muita polêmica. Mas uma coisa é certa: devemos analisar todas os episódios imparcialmente, sem mocinhos e bandidos, e devemos sempre verificar que, qualquer que seja a situação a ser analisada, ela sempre terá dois lados, que são inseparáveis: o positivo e o negativo, o construtor e  o destruidor, o benéfico e o maligno.
           
Bibliografia



Dicionário Enciclopédia Koogan Larousse - Vol. 3.Rio de Janeiro, Ed. Larousse do Brasil, 1966

YOUNG, Brigadeiro Peter - A Segunda Guerra Mundial. Círculo do Livro S.A., 1980     

CARTIER, Raymond - A II Guerra Mundial . Ed. Larousse do Brasil, 1967

Enciclopédia Semanal Ilustrada - A II Segunda Guerra Mundial. Ed. Codex. 1965/1966

Revista Super Interessante. Ed. Abril, Ano 12, nº 9, 1999

Seleções do Reader's Digest  - Os Grandes Mistérios do Passado. São Paulo, Reader's Digest Livros, 1996

Seleções do Reader's Digest - Histórias Secretas da Última Guerra, Rio de Janeiro, Ed. Ypiranga, 1962

FRIZZARIN, Fernando Byran - Os Jogos Olímpicos de 1936 , 1997

FRIZZARIN, Fernando Byran - Neo Nazismo , 1998

Jornal La Prensa On The Web, San Pedro Sula, Honduras -  http://www.laprensahn.com










14 comentários:

  1. Ah.. bons tempos de faculdade...

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  2. Seilá, ó...é preciso esvaziar o pinico.
    Quem manda cagarem tanto. O globo tá piqueno

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  3. Ahhh... fala sério! Um pouco de humildade lhe cairia muito bem!

    Chamar isto de "artigo"?? Com essa sua redação de 6ª série?

    Francamente, rapaz! Procure ler mais livros, e não tente escrever sobre assuntos que você não domina - os conselhos mais amigáveis que eu poderia te dar.

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    1. Ok, ok, sr. Anônimo. Fica com Deus e até mais!

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    2. É tão "bonzão" esse aí, que assina como anônimo!

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    3. O Erick abaixo comentou as idéias dele e se identificou.
      Independente se é a favor ou contra o post.

      Viram como é simples?
      Agora, expor as idéias, criticar e não se identificar é fácil, a Internet acaba deixando essa opção...

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  4. "Como lembrou o escritor Henri Barbusse em sua vivência francesa da Primeira Guerra Mundial,
    'seria um crime mostrar os lados bons da guerra, ainda que ela os tivesse!'"
    (Mario Sergio Cortella, em "Não nascemos prontos!", pág.85)

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  5. "As mães dos soldados mortos são os únicos juízes da guerra."
    (Bertolt Brecht, mencionado por Mario Sergio Cortella, em "Não nascemos prontos!", pág.85)

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  6. "Ninguém é tão insensato que prefira a guerra à paz;
    em tempo de paz, os filhos enterram os pais;
    em tempo de guerra, os pais enterram os filhos."

    (Heródoto, mencionado por Mario Sergio Cortella, em "Não nascemos prontos!", pág.85)

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  7. Da hora! Continue assim, psor!

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  8. muito boa este visão sobre as grandes guerras e o desenvolvimento tecnologico
    Meu nome é Erick tenho 19 anos e estudo tecnologias e guerras a 3 anos .
    tenho esta mesma linha de pensamento acho que as guerras trás deselvolvimento não só
    bélicos como tambem tecnologicos digitais,mecanicos, e principalmente biológicos (essencial para a medicina complexa ) .

    hoje pesquiso sobre os avanços mecanicos e biológicos .
    e pretento começar uma longa planilha de testes e experiencias .
    não fasso parte de nenhuma organização ou instituto somente sou estudantedo ens medio e trabalho no ramo de alimentos .

    e tambem deixo desde já meu email para compartilhamento de conhecimento
    Erickpereira1931@hotmail.com .

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    1. Ok, Erick.

      Obrigado pelo comentário.

      Apenas deixando claro mais uma vez, não sou a favor de guerras, só estou dizendo que, por consequência, ela acaba trazendo algum benefício (em meio a tantos malefícios).
      É o tal do ditado "há males que vêm para bem".

      Ou ainda: algumas coisas acontecem apenas quando "a água bate na bunda", ou seja, só na necessidade extrema é que muitas coisas são desenvolvidas....

      Abraços.

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