sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Linha do Tempo da Ficção Científica Britânica: H.G. Wells

Já falei aqui sobre a Linha do Tempo da Ficção Científica Britânica exibida em 2011 pela Cultura Inglesa no Metrô de São Paulo.

Vamos continuar com o grande Herbert George Wells:


1895, 1896, 1897, 1898, 1901: H.G. Wells, autor de A Guerra dos Mundos,
A Máquina do Tempo, A Ilha do Dr. Moreau,
O Homem Invísivel, O Primeiro Homem na Lua.

A Máquina do Tempo.

1906: A Guerra dos Mundos ilustrada por Henrique Alvim Corrêa, 
brasileiro radicado na Bélgica.

H.G. Wells.

Só clássicos, que influenciaram gerações!

E orgulho dos belos desenhos que o brasileiro H. Alvim Correa já fazia há mais de 100 anos, às vezes assinando como Henri LeMort (vale a pena dar uma pesquisada sobre ele no Google).

Abraços, bom final de semana e boa Black Friday e até mais!
Leandro M:D>
São Paulo, maio2011 / novembro2014
"- E o que vamos fazer hoje? 
 - O que fazemos todos os dias. Tentar dominar o mundo!"
(Pink e Cérebro)
np - New Model Army - queen of my heart

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Coisas de Cataguases: aviso da Ponte Velha

Há algum tempo coloquei aqui no blog uma foto e uma pintura da Ponte Metálica de Cataguases, cidade de Minas Gerais (cliquem aqui para relembrar).

E esses dias me convidaram no Facebook para curtir a página que criaram para a chamada "Ponte Velha" (eis o link). Em um dos posts da tal página do FB foi citada uma frase que fica no nessa ponte, vejam o comentário:


Uma língua muito conhecida por filósofos europeus, 
o latim foi utilizado para gravar duas frases 
para quem está chegando e 
saindo da nossa cidade pela ponte metálica.

Para quem está chegando, indo em direção á SANTA rita.
pacificusne est ingressus tuus? 
- É pacífica a tua chegada?

Para quem está saindo, indo em direção ao Bairro Jardim
revertere ad me suscipiam te
- Volta, que eu te receberei.

Isso me deu vontade de colocar uma foto da ponte, que tirei no mesmo dia da foto do outro post, em maio de 2008, para mostrar uma das faces desta placa e sua inscrição:





Abraços e voltem sempre.

Leandro M.D.
maio-2008/novembro-2014
"Nós não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos." (Talmude)
np - Therapy? - Dopamine, Seratonin, Adrenaline

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Linha do Tempo da Ficção Científica Britânica: antes do século XX

No último post falei sobre a mostra da Cultura Inglesa sobre Ficção Científica Britânica de 2011, sobre o artista Alan Moore (cliquem aqui).

Havia no local uma cronologia sobre a ficção científica no Reino Unido.


Aqui, os primeiros anos desta linha do tempo, do Século XIX e anteriores:



PROTO FICÇÃO CIENTÍFICA

1516: Thomas More, autor de Utopia.

1726: Jonathan Swift, autor de As Viagens de Gulliver.


FICÇÃO CIENTÍFICA

1812: o poeta Lord Byron.

1818: Mary Shelley, autora de Frankenstein (ou O Moderno Prometeu),
em 11 de março de 1818 inaugura a Ficção Científica.

Mary Shelley.

1826: Mary Shelley, autora de O Último Homem,
inaugura a Apocalyptic Fiction.

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

1842: Ada Lovelace, filha de Lorde Byron,
desenvolve o que é considerado o primeiro software da história.

1871: General George Chesney, autor de The Battle of Dorking.

Ada Lovelace, que já foi comentada aqui no blog em outra ocasião (cliquem aqui).


1886: Robert Louis Stevenson autor de Dr.Jekyll and Mr. Hyde
(O Médico e o Monstro, a inspiração para o Hulk).

1872: Samuel Butler, autor de Erewhon.

1890: William Morris, autor de Notícias de Lugar Nenhum.


Abraços e até a próxima!
Leandro M:D>
São Paulo, maio2011 / novembro2014
"Se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda,
Amanhã velho será, velho será, velho será,
A menos que o coração, que o coração sustente 
A juventude que nunca morrerá."
(Chaves)
np - Nirvana - smells like teen spirit.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Linha do Tempo da Ficção Científica Britânica: Alan Moore

Como dia 18/11 foi aniversário do grande quadrinista britânico Alan Moore, lembrei quando fomos à exposição do 15º Cultura Inglesa Festival, sobre Ficção Científica Britânica, no Metrô Paraíso, em 2011.

No evento, havia uma linha do tempo que enfeitava e esclarecia as paredes do espaço com os autores, artistas, livros, quadrinhos, filmes, séries e acontecimentos relacionados à evolução da ficção científica no Reino Unido.


Aqui, parte desta cronologia, relacionada ao mago Moore:


Cartaz do evento


Os painéis com a linha do tempo.

1981: revista Interzone.

A MÁGICA DE MOORE

1982: Alan Moore, recria Miracleman na revista Warrior.

1982: filme Blade Runner, o Caçador de Andróides,
de Ridley Scott (baseado no livro de Phillip K. Dick).

1982: HQ V de Vingança (V for Vendetta), de Alan Moore e David Lloyd.

1984: filme 1984, com John Hurt e Richard Burton
(sem efeitos especiais, conforme exigência da viúva de George Orwel).

1986: HQ Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons.

Alan Moore

V de Vingança, a série em quadrinhos.

Watchmen, os quadrinhos.

Watchmen, os quadrinhos.

Watchmen, os quadrinhos e o filme.

Alan Moore.

V e sua máscara de Guy Fawkes.

V no cartaz do evento.

Grandes clássicos DC: Alan Moore.

1999: A Liga dos Cavalheiros Extraordinários, de Alan Moore.

A Liga Extraordinária (The League of Extraordinary Gentlemen), a HQ.

Nos próximos posts vou continuar a linha do tempo, pois ela é um bocado extensa, e com muita coisa legal para ser vista.

Abraços e até a próxima!
Leandro M:D>
São Paulo, maio2011 / novembro2014
"O que vou fazer?
 O que todos fazem...
 Continuar vivendo!"
(Matt Murdock, o Demolidor, após a morte de Heather Glenn)
np - Nosferatu - Starman (David Bowie cover)

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Foto de Mendigo e o Caminho da Fé

Eu não sou muito antenado em muitas coisas que acontecem na internet, na TV e nas redes sociais, principalmente coisas fúteis. E no último final de semana um amigo me disse que virou "moda" tirar foto de mendigo e postar.

Não sei qual o objetivo disso. Para dizer que se preocupam com os moradores de rua? Parece que há uma "necessidade" das pessoas se afirmarem, de mostrar para os outros como são legais, ainda mais como o advento das redes sociais como Facebook Twitter e Instagram. Parece que o velho ditado "fazer o bem sem olhar a quem" não faz mais sentido.

No post de hoje, excepcionalmente, não vou colocar fotos, nem desenhos ou imagens (ao contrário do que "pregam" as redes sociais), apenas vou contar um caso sobre mendigo que aconteceu comigo e uns amigos quando fizemos trilha em um dos trechos do Caminho da Fé no Sul de Minas Gerais (não sabe o que é o Caminho da Fé? Clique
aqui). Vira e mexe conto esse caso aos amigos e colegas, pois foi marcante. 

Quem se interessar, boa leitura:

Há alguns anos, eu, minha noiva, meu cunhado e duas amigas fizemos a caminhada de dia, uma trilha de cerca de 20 ou 25 km andando por estradas de terra, fazendas e morros, entre uma cidadezinha e outra, que durou o dia todo, desde a manhãzinha até o fim da tarde. Passeio muito gostoso, mas muito cansativo.


Logo, quando chegamos ao hotel ou pousada da cidade destino, como de costume, precisamos urgentemente de três coisas (não necessariamente nesta ordem): tomar banho, comer e deitar. Tomamos um banho e fomos dar uma volta no centro da cidadezinha para jantar.

Como é de comum no interior, ainda em mais de Minas, as refeições são bem servidas. Pedimos dois ou três pratos para nós cinco, mas aquilo que chegou à mesa dava para alimentar umas oito pessoas! Era muita comida! Arroz, feijão, salada, polenta frita, angu, bife, frango com quiabo, torresmos gigantes e não sei mais o quê. Não lembro exatamente o que tinha, mas lembro que tudo estava muito delicioso! E que tinha muita comida!

Quando nos fartamos de comer, ainda sobrou muita comida no prato, inclusive mistura. Não queríamos jogar fora, e nem poderíamos fazer uma "quentinha" para levar para casa, pois iríamos para a pousada apenas para dormir logo e acordar cedinho para uma nova etapa da trilha.

Então tivemos a ideia de mandar fazer o "marmitex" assim mesmo, e fomos até a rodoviária da cidade, cujo arredores não eram tão bonitos como o resto da localidade. Fomos a procura de algum pedinte (que é bem comum nas rodoviárias brasileiras) para darmos nossa comida.

Eu estava com a sacola rodeando a rodoviária, quando chegou um cara na minha direção. Eu parei e escondi a sacola meio de lado, só esperando o que ele iria falar. Se ele fosse pedir dinheiro, eu queria ver se era para cachaça ou cigarro ou droga, pois assim talvez eu não daria nada. 


Mas o rapaz (ou senhor, não sei, com a aparência mal tratada dele nem temos mais essa noção de idade) chegou para mim de forma humilde e não pediu dinheiro diretamente, pelo contrário, ele disse:


- Por favor, o senhor poderia pagar alguma comida para eu comer?

 - Pagar eu não pagarei -- eu disse -- mas eu tenho uma sacola cheia de arroz, feijão, torresmo e mistura. Você quer?

- Nossa! Claro que eu quero! Muito obrigado! 

Quando eu dei a sacola para ele, ele ainda completou: 

- Vou lá dividir lá com meus amigos! Obrigado!

E saiu para um canto escuro da rua, já chamando os amigos também mendigos para dividir o prato que eu acabara de dar!


Quer dizer, o cara não tem nada, e ainda assim divide o pouco que recebe com os amigos? O gesto vai ficar marcado para sempre na minha lembrança e dos meus amigos. Até me emociono só de relembrar e escrever este fato.


Eu não precisei tirar foto com o sem-teto para mostrar para todos que eu "fui bom" com ele. Na verdade, foi ele que deu a maior lição de bondade, foi ele que deu o maior exemplo de caridade! 

Tudo isto me lembra uma frase espírita que li certa vez: "A verdadeira caridade é praticada em segredo. É anônima, voluntária e espontânea, caso contrário é vaidade". E eu gosto de contar esse fato para as pessoas, mas não por causa do meu gesto, mas por causa do gesto do carinha. E ele continua anônimo e ajudando os amigos sem-teto.

Abraços e fiquem bem!

Leandro M:-D>
nov/2014
"O caminho do homem justo é rodeado por todos os lados 
 pelas desigualdades do egoísmo e da tirania dos homens maus. 
 Bem-aventurado aquele que, em nome da caridade e da boa vontade, 
 pastoreia os fracos pelo vale das trevas, 
 pois ele é verdadeiramente o guardião do seu irmão 
 e o descobridor das crianças perdidas. 
 E derrubarei sobre ti, com grande vingança e furiosa raiva, 
 aqueles que tentam envenenar e destruir meus irmãos. 
 E você saberá que o meu nome é Senhor quando eu derramar minha vingança sobre você."
(Ezequiel 25:17)
np - Therapy? - Straight Life


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Carros importados já estão mais baratos que os carros nacionais

...

...

...

...pelo menos as miniaturas a vender nesta banca de jornal na Avenida Paulista!

Veja as caixas na calçada:


carros nacionais (*) por R$15,00
carros importados (**) por R$10,00

PS:
(*) quando se fala "carros nacionais", quer dizer que os carros de brinquedo são versões de automóveis nacionais, como Santana, Gol, Passat, Gurgel, Uno etc. -- mas eles podem ser Made in China ou fabricados em outro país ou podem ser da indústria nacional mesmo. 

(**) quando se fala "carros importados", quer dizer que são miniaturas de carros importados, como Ferrari, Porshe, BMW etc. -- mas eles podem até ser Made in Brazil ou não.


Quem tiver interesse, vá até o metrô Trianon-MASP e compre uns exemplares na banca.

Abraços e boa semana!
Leandro M:-D>
novembro/2014
"O diabo pode citar as Escrituras para o seu propósito." (William Shakespeare)
np - G.B.H. - City Baby's Revenge


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Coisa de Bicho: A Mandy, o Chico e a grade - evoluindo

Quem viu o post da cadelinha Mandy, a Grade e o Chico (cliquem aqui para relembrar), verão que em 6 semanas essa mistura de Shitzu com Cocker agora pula a grade de proteção sem dificuldades (na verdade, até correndo no "maior pau").

E com seu bichinho de estimação dela, o Chico, carregando na boca -- mas agora com a "manha" de tocar a buzina do brinquedo.




Mais uma vez, após tantas brincadeiras, correrias, pulos, derrapagens e buzinadas, o negócio é voltar para a caminha e descansar com o companheiro de pelúcia.

Abraços e até a próxima!
Leandro M:-D>
out-2014
"Sempre que possível converse com um saco de cimento.
 Nessa vida devemos acreditar naquilo que um dia será concreto."
(Leonardo Caneca Megatataco Melão)
np - Raul Seixas - sessão das dez





segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Jane Austen
Orgulho e Preconceito/Pride and Prejudice
(ilustrado/illustrated)

Um belo cartão postal comprado no Museu Jane Austen Centre, na cidade de Bath, Inglaterra. `
É similar a outro que já postei aqui
Este conta em imagens alguns trechos de "ORGULHO E PRECONCEITO", um dos livros da autora:
A beautiful postcard bought at the Museum Jane Austen Centre in the city of Bath, England (40 Gay Street)
It is similar to another card that I posted here.This tells on images some parts of "PRIDE AND PREJUDICE", one of the author's books:









PRIDE AND PREJUDICE
A Novel by Jane Austen
"It is a truth universally acknowledged,
that a single man in possession of a good fortune
must be in want of a wife."
ORGULHO E PROCONCEITO
Um romance de Jane Austen
"É uma verdade universalmente reconhecida 
que um homem solteiro em posse de uma boa fortuna 
deve desejar ter uma esposa."


(Fitzwilliam Darcy / Sir William Lucas / Elizabeth Bennet)
"Mr. Darcy, you must allow me to present this young lady to you as a very desirable partner.
You cannot refuse to dance...when so much beauty is before you."
(Fitzwilliam Darcy / Sir William Lucas / Elizabeth Bennet)
"Mr. Darcy, você permita-me apresentar-lhe esta jovem como uma parceira muito desejável. 
Você não pode se recusar a dançar ... quando tanta beleza está perante você."


(Jane Bennet)
Jane had not been gone long before it rained hard.
Her sisters were uneasy for her, but her mother was delighted.
(Jane Bennet) 
​Quando choveu forte, não fazia muito tempo que Jane havia saído. 
Suas irmãs estavam apreensivas por ela, mas sua mãe estava muito contente.


(Mr. Collins / Lydia and Kitty Bennet / Mr. George Wickham / Mr. Denny)
Mr. Denny addressed them directly, and entreated permission to introduce his friend, Mr. Wickham.
(Sr. Collins / Lydia e Kitty Bennet / Sr. George Wickham / Sr. Denny) 
Sr. Denny se dirigiu a eles diretamente, e pediu permissão para apresentar seu amigo, Sr. Wickham.


(Mr. and Mrs. Bennet)
"You must come and make Lizzy marry Mr. Collins, for she vows she will not have him;
and if you do not make haste he will change his mind and not have her."
(Sr. and Sra. Bennet) 
"Você tem que vir e fazer Lizzy casar com Mr. Collins, pois ela jura que ela não o terá; 
e se você não se apressar, ele vai mudar de ideia e não a terá."


(Lady Catherine and Miss de Bourgh / Mr. and Mrs. Collins)
Mr. Collins and Charlotte were both standing at the gate in conversation with the ladies.
(Senhora Catherine e Senhorita de Bourgh / Sr. and Sra. Collins) 
O Sr. Collins e Charlotte estava ambos parados no portão conversando com as senhoras.


(Elizabeth / Mr. Darcy)
"I have been walking in the grove some time, in the hope of meeting you.
Will you do me the honour of reading that letter?"
(Elizabeth / Sr. Darcy) 
"Fui caminhando pelo bosque por algum tempo, na esperança de encontrá-lo. 
Você vai me dar a honra de ler essa carta?"


(Jane / Mr. and Mrs. Bennet)
"I never saw any one so shocked.
He could not speak a word for full ten minutes."
(Jane / Sr. e Sra. Bennet) "
Eu nunca vi alguém tão chocado. 
Ele não podia falar uma palavra por dez minutos seguidos."


(Mr. Bingley / Jane / Elizabeth)
On opening the door she perceived her sister and Bingley standing together over the hearth.
(Sr. Bingley / Jane / Elizabeth) 
Ao abrir a porta, percebeu sua irmã e Bingley de pé juntos sobre a lareira.


(Mrs. Bennet)
"Why, Jane - you never dropped a word of this - you sly thing!"
(Sra Bennet) 
"Por que, Jane - você nunca falou nadinha sobre isto - sua espertalhona!"


(Elizabeth / Mr. Darcy)
"Now, be sincere: did you admire me for my impertinence?"
(Elizabeth / Sr. Darcy) 
"Agora, seja sincera: você me admira pela minha impertinência?"


JANE AUSTEN 
Jane was born in 1775 at Steventon Rectory in Hampshire, 
the seventh of eight children. 
Throughout her life she and her only sister, 
Cassandra, were inseparable. 
During twenty-six happy years there 
she wrote three of her six novels, 
Pride and Prejudice, Sense and Sensibility and Northanger Abbey. 
In 1801 the family moved to Bath where her father died in 1805. 
They moved to Southampton before settling in 
Chawton, Hampshire in 1809 
where Jane wrote Mansfield Park, Emma and Persuasion. 
She died in Winchester in 1817 and is buried in the Cathedral.
JANE AUSTEN
Jane nasceu em 1775 na reitoria de Steventon, Hampshire, 
a sétima de oito filhos.
Ao longo de sua vida, ela e sua única irmã, 
Cassandra, eram inseparáveis.
Durante vinte e seis felizes anos lá, 
ela escreveu três de seus seis romances, 
Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade e A Abadia de Northanger.
Em 1801 a família se mudou para Bath, onde seu pai morreu em 1805.
Eles se mudaram para Southampton antes de se estabelecerem em 
Chawton, Hampshire em 1809, 
onde Jane escreveu o Parque de Mansfield, Emma e Persuasão.
Ela morreu em Winchester, em 1817, e está sepultada na Catedral.


PRIDE AND PREJUDICE
Jane was twenty-one years old when she started writing the novel, which was completed at Steventon.
It was originally called First Impressions.
Jane's father offered it to a publisher who refused it and it remained untouched for some years.
After revision it was published in 1813, soon after the appearance of Sense and Sensibility.
It is a light and lyrical novel and of all her books is perhaps the favourite.
Jane says of her heroine, Elizabeth Bennet "I must confess that I think her as delightful a creature as ever appeared in print".
ORGULHO E PRECONCEITO
Orgulho e Preconceito Jane tinha 21 anos de idade quando começou a escrever  o romance, que foi concluído em Steventon. 
Ele foi inicialmente chamado Primeiras Impressões. 
O pai de Jane ofereceu-o a uma editora que o recusou e permaneceu intocado por alguns anos. 
Após revisão, foi publicado em 1813, logo após o lançamento de Razão e Sensibilidade. 
É um romance leve e lírico e de todos os seus livros é, talvez, o favorito. 
Jane diz de sua heroína, Elizabeth Bennet "​Devo confessar que a considero como uma das personagens mais encantadoras já vista em uma obra impressa".
Reynard Cards
www.reynardcards.co.uk
Printed at Hampton Printing (Bristol) England
Illustrations by Sue Harrison (after C.E.Brock , 1922) ©


Espero que apreciem. Mais uma vez, qualquer problema na tradução do inglês para português, por favor, me avisem.
I hope you enjoy. Once again, any problem in translation from English to Portuguese, please let me know.

Abraços e boa leitura a todos.
Hugs and a good reading everyone.

Leandro M:-D>
dez13/fev14/out14
"Se não consegues entender que o céu deve estar dentro de ti, 
 é inútil buscá-lo acima das nuvens e ao lado das estrelas.
 Por mais que tenhas errado e erres, 
 para ti haverá sempre esperança,
 enquanto te envergonhares de teus erros."
(Charlie Chaplin) 
"If you cannot understand that the sky should be within you,
  it is useless to seek it above the clouds and alongside stars.
  As much as you have erred and you continue erring,
  always there will be hope for you,
  while you be ashamed of your mistakes."
(Charlie Chaplin) 
np - The Sisters Of Mercy - Walk Away